sábado, 30 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Mulheres
Mulheres,
Afinal são todas assim: meio to nem aí
Tem as donzelas, brancas magrelas
Juro
Não posso viver sem elas
Mexem comigo, fico perdido!
Têm umas atrevidas
Loucas, doidas varridas
Essas são
Donas do meu coração
Amo as meigas, tímidas, amorosas
Estão escondidas
Como amantes em bailes
E quando alguma surgir, não vou evitar
Chamo pra dançar, beijar, namorar...
Ah e se der, quero até casar
Gostam de amar
De serem amadas
Jogam o cabelo
Umas loucas por dinheiro
Um dia eu encontro
A moça perfeita, menina direita
Mas nem tanto assim
Só sei que amo
E amo de fé
Sim amo sim
Menina mulher
Ruan Sayone Braga e Silva – IEDF 31 – 2008
Afinal são todas assim: meio to nem aí
Tem as donzelas, brancas magrelas
Juro
Não posso viver sem elas
Mexem comigo, fico perdido!
Têm umas atrevidas
Loucas, doidas varridas
Essas são
Donas do meu coração
Amo as meigas, tímidas, amorosas
Estão escondidas
Como amantes em bailes
E quando alguma surgir, não vou evitar
Chamo pra dançar, beijar, namorar...
Ah e se der, quero até casar
Gostam de amar
De serem amadas
Jogam o cabelo
Umas loucas por dinheiro
Um dia eu encontro
A moça perfeita, menina direita
Mas nem tanto assim
Só sei que amo
E amo de fé
Sim amo sim
Menina mulher
Ruan Sayone Braga e Silva – IEDF 31 – 2008
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Em Tempo
Caminho por aqui, como se tivesse passado antes, aqui mesmo, nesse lugar.
Passos vazios dentro de casa, tudo ficou pelo meio do caminho.
Livros, sonhos, folhas rabiscadas.
Tudo ficou no corredor estreito e empoeirado dos dias.
Pessoas passam por mim, dizem algumas palavras, mas nada preenche o vazio dos dias, quentes e cáusticos.
Entre móveis velhos e empilhados, ali estou entre eles, perdida e solitária, no desperdício das horas.
Estou à procura do meu tempo. Creio que o perdi. Vai ver passou por mim, e eu nem percebi.
Hoje estou aqui, debruçada sobre meus dias.
Ana Cláudia Cunha – EMD 31 – 2007
Em Tempo
Passos vazios dentro de casa, tudo ficou pelo meio do caminho.
Livros, sonhos, folhas rabiscadas.
Tudo ficou no corredor estreito e empoeirado dos dias.
Pessoas passam por mim, dizem algumas palavras, mas nada preenche o vazio dos dias, quentes e cáusticos.
Entre móveis velhos e empilhados, ali estou entre eles, perdida e solitária, no desperdício das horas.
Estou à procura do meu tempo. Creio que o perdi. Vai ver passou por mim, e eu nem percebi.
Hoje estou aqui, debruçada sobre meus dias.
Ana Cláudia Cunha – EMD 31 – 2007
Em Tempo
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
sumário do livro Horizontes Cruzados
Sumário
APRESENTAÇÃO 11
PREFÁCIO 13
Aves Migratórias 15
CONTOS
Sonhos, Lágrimas e Sorrisos. 19
Infância – uma auto-psicografia 23
O julgamento 26
Ânsia de Josefina 29
Entre quatro paredes 33
Vende-se 35
Crônicas do Sarcasmo 37
De Bill Cabuclim 41
Ponte do Sonray 44
O medo muda vidas 48
Vinho Tinto 50
Vermelho cor de sangue 52
Uma Eleição 55
As Cartas não Mentem Jamais 59
POEMAS
Noites intermináveis 69
Utopia 70
Pântano 72
Se Pudesse Voltar no Tempo 73
Sublimação Poética 74
O pôr-do-sol 77
Teorema 78
Em Tempo 80
Meu mal 81
Paranóia 82
Mudanças 84
Lembranças... 85
O mundo da emoção 86
Atenção! 87
O Traço 88
A janela 89
Paz 91
Mulheres 93
Escravo 95
Jacaré não come Alpiste 96
O peixe 98
Ode aos Políticos 99
Bêbado Manauara 101
O Mensalão 102
Vestibulares 104
Má temática 105
Ao nascer... 106
O Desabafo 108
Retrato de Estudante 110
Literatura 112
Professora Perdida 113
Josimar 114
O peão 115
Perdi meu tempo 116
Vida e morte vagabunda 118
Rosa do mundo 120
No meio do caminho 121
Acerola fora de hora 122
Dor de amar 126
Homem Terra x Homem Vento 127
CRÔNICAS
O nosso pão e circo de cada dia 131
Casado e com três filhos 133
Coincidência 136
Andanças 138
Os premiados 140
O Stresso de cada dia 142
Lembranças 145
E na parada... 147
Centro de Convivência do Idoso 149
O ônibus lotado 151
O dia em que fui para a diretoria 153
Adivinhe quem é? 155
Minha família 157
Toda Sexta-Feira 162
Professora de Português 165
Necessidade 168
O poderio gramatical 170
Cegueira 171
“Eleições para Super-Heróis” 172
Da “sua” janela posso ver... 174
Paciência X Paciência 176
Nunca mais! 179
APRESENTAÇÃO 11
PREFÁCIO 13
Aves Migratórias 15
CONTOS
Sonhos, Lágrimas e Sorrisos. 19
Infância – uma auto-psicografia 23
O julgamento 26
Ânsia de Josefina 29
Entre quatro paredes 33
Vende-se 35
Crônicas do Sarcasmo 37
De Bill Cabuclim 41
Ponte do Sonray 44
O medo muda vidas 48
Vinho Tinto 50
Vermelho cor de sangue 52
Uma Eleição 55
As Cartas não Mentem Jamais 59
POEMAS
Noites intermináveis 69
Utopia 70
Pântano 72
Se Pudesse Voltar no Tempo 73
Sublimação Poética 74
O pôr-do-sol 77
Teorema 78
Em Tempo 80
Meu mal 81
Paranóia 82
Mudanças 84
Lembranças... 85
O mundo da emoção 86
Atenção! 87
O Traço 88
A janela 89
Paz 91
Mulheres 93
Escravo 95
Jacaré não come Alpiste 96
O peixe 98
Ode aos Políticos 99
Bêbado Manauara 101
O Mensalão 102
Vestibulares 104
Má temática 105
Ao nascer... 106
O Desabafo 108
Retrato de Estudante 110
Literatura 112
Professora Perdida 113
Josimar 114
O peão 115
Perdi meu tempo 116
Vida e morte vagabunda 118
Rosa do mundo 120
No meio do caminho 121
Acerola fora de hora 122
Dor de amar 126
Homem Terra x Homem Vento 127
CRÔNICAS
O nosso pão e circo de cada dia 131
Casado e com três filhos 133
Coincidência 136
Andanças 138
Os premiados 140
O Stresso de cada dia 142
Lembranças 145
E na parada... 147
Centro de Convivência do Idoso 149
O ônibus lotado 151
O dia em que fui para a diretoria 153
Adivinhe quem é? 155
Minha família 157
Toda Sexta-Feira 162
Professora de Português 165
Necessidade 168
O poderio gramatical 170
Cegueira 171
“Eleições para Super-Heróis” 172
Da “sua” janela posso ver... 174
Paciência X Paciência 176
Nunca mais! 179
Dedicatória do livro Horizontes Cruzados
Aos pais de nossos alunos, por nos terem
confiado a educação de seus filhos.
A todos os estudantes brasileiros
que buscam escapar das “gaiolas” do mundo.
A todos os professores de Língua Portuguesa
que plantam palavras e colhem poesia.
À professora Maria Ludovina de Souza Nobile,
pelo incentivo à arte quando professora nesta instituição.
confiado a educação de seus filhos.
A todos os estudantes brasileiros
que buscam escapar das “gaiolas” do mundo.
A todos os professores de Língua Portuguesa
que plantam palavras e colhem poesia.
À professora Maria Ludovina de Souza Nobile,
pelo incentivo à arte quando professora nesta instituição.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Aves migratórias
Chegam em bando
Olhos no horizonte
Apenas de passagem.
Reforço para as asas
Preparo para o grande vôo.
Nossos corações os agasalham
Mesmo pássaros migrantes
E os ama com esperança.
No grande dia, alegria
Por suas conquistas,
Lágrimas na partida.
E alçam vôo...
Asas prontas rumo ao futuro.
Em nossos corações,
Amores para um novo bando.
(Professora Inalda Lima)
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